Um novo estudo sugere que enquanto as reformas actuais estão indo na direcção certa, um grande número de decisões difíceis ainda permanecem. Este estudo identifica cinco prioridades na agenda da reforma: 1) coordenação das regulamentações; 2) melhora da eficácia da supervisão; 3) desenvolvimento dos mecanismos de resolução coerente ao nível nacional e também para as instituições financeiras transfronteiriças; 4) estabelecimento de um quadro completo de regras de prudência macro que implique identificar, acompanhar, e, combater os riscos causados tanto por empresas individuais como comportamento colectivo; e 5) as reformas devem responder às novas exposições e riscos de todo o sistema financeiro, não apenas nos bancos.